Veja nesta apresentação, um pouco da história do nosso movimento.
Conheça a Leste 1
Veja aqui uma apresentação de nosso movimento e de nossa organização
Nossas atividades em 2015
O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra Leste 1 realizou, no ano de 2015, as seguintes atividades:
- 46 reuniões de coordenação ampliada, com representantes de todos os grupos de origem e mutirões;
- 20 reuniões da coordenação executiva;
- 11 assembleias do Mutirão Florestan Fernandes;
- 11 assembleias do Mutirão José Maria Amaral;
- 11 assembleias do Mutirão Azul;
- 11 assembleias do Mutirão Martin Luther King;
- 11 assembleias do Mutirão Doroty Stang;
- 11 assembleias do Mutirão Jerônimo Alves;
- Curso de Formação de Lideranças, com 5 aulas, com a participação de 150 pessoas;
- 4 atividades de acolhida de novos participantes, com a presença de cerca de 3 mil pessoas;
- Curso de Formação para CAO e CRE dos projetos habitacionais
- Cerca de 500 reuniões de grupos de origem (cada um dos grupos realiza uma reunião a cada 15 dias;
- 2 Mobilizações no Governo Estadual;
- Acampamento de 19 dias na Caixa Econômica Federal;
- Participação em cerca de 30 audiências públicas de zoneamento e da Operação Urbana Tamanduateí;
- Mobilização junto ao proprietário do terreno Azul para renovação da opção de compra da área;
- Audiencias junto à SEHAB, COHAB, Secretaria Estadual de Habitação, CAIXA e Ministerio das Cidades;
- Participação no processo eleitoral do Conselho De Politica Urbana, CMDCA, Conselho Tutetal, Conselho da Juventude e Conselho Participativo.
Posse do Conselho Participativo 2016
A Leste 1 fazendo historia nos Conselhos ajudando a eleger familias no Conselho Participativo da cidade de São Paulo
Não ao Golpe
Operação Urbana Tamanduateí
Nota sobre Operação Urbana Tamanduateí |
CARTA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS AO DEBATE SOBRE A Em São Paulo, as operações urbanas, sempre concederam ao mercado imobiliário uma verdadeira “licença para matar” regiões inteiras da cidade. Até agora representaram apenas uma parceria para a exclusão social. Queremos reverter esta perspectiva garantindo o direito à cidade, radicalizando a democracia, priorizando uma visão socioambiental e convidando os proprietários e empreendedores a compatibilizar o interesse público com o meramente individual. Para contribuir nessa discussão, as entidades que atuam historicamente na luta pela regularização e urbanização das favelas, os movimentos dos sem teto, os encortiçados, os urbanistas comprometidos com a mudança social e os estudantes convidam a todos os interessados a construir coletivamente uma plataforma de lutas que proponha alterações na minuta apresentada pela Prefeitura. Em defesa da cidade e contra a expulsão dos trabalhadores, defendemos: Mais debates, maior consenso – A fase final do debate no executivo deve permitir a pactuação mínima das principais divergências. Queremos a realização de, no mínimo, mais seis audiências públicas e também a análise do Conselho Municipal de Política Urbana, anteriores à elaboração do projeto de lei e que permitam: discutir o modelo de adensamento proposto, a política de habitação que deverá ser implantada, a radicalização da aplicação dos instrumentos urbanísticos, tais como as ZEIS, a cota de solidariedade, o parcelamento e a edificação compulsórios, as formas de controle social, entre outros. Do teto e do chão não se abre mão! – Os moradores das favelas, dos quintais e cortiços e a população de rua até hoje só conheceram a mão forte da especulação imobiliária. O Estatuto da Cidade ainda não chegou para a maioria. Queremos a clara indicação de que os atuais moradores não sejam expulsos pela valorização imobiliária. Queremos prioridade para a urbanização das favelas e para a moradia popular, com mutirão e autogestão, com a relação de favelas listadas na lei e garantia de acesso e atendimento aos atuais moradores. Adensamento para quem? – O adensamento populacional proposto é claramente antipopular. Prioriza e estimula o mercado, cuja forma de desconstruir o tecido urbano é conhecida. Queremos o detalhamento da produção imobiliária que se almeja, com a atualização das informações necessárias à compreensão do déficit habitacional existente e a formulação de uma estratégia para sua superação. Não à relocação de ZEIS. – A principal característica das ZEIS é a garantia de terra bem localizada. A demarcação destas áreas é fruto de uma pactuação pública, realizada no Plano Diretor sob ampla participação social. Rever esta pactuação é um retrocesso injustificado. A quem interessa rever as ZEIS? Controle Público da Gestão – Defendemos o controle público da gestão, com transparência, controle social. A proposta da empresa de gestão não explicita seus mecanismos de governança democrática. Participação Efetiva – Revisar a proposta do grupo de gestão, garantindo maioria numérica à sociedade organizada e funcionamento, como contraponto necessário ao poder da administração e do mercado, a eleição direta de representantes, a possibilidade de suporte técnico à participação dos leigos e a instituição de mecanismos claros de monitoramento. São Paulo, 21 de setembro de 2015 UNIAO DOS MOVIMENTOS DE MORADIA – MOVIMENTO EM DEFESA DO FAVELADO – MOVIMENTO DE MORADIA DA REGIÃO SUDESTE – MOVIMENTO DOS TRABALHADORES SEM TERRA LESTE 1 – UNIFICAÇÃO DAS LUTAS DE CORTIÇOS E MORADIA – LABCIDADE-FAU USP – INSTITUTO POLIS – OBSERVASP |
O Começo – Florestam e José Maria
Contagem regressiva para inicio das obras dos condomínios Florestam Fernandes e José Maria Amaral
Fechamento Curso de Formação Leste 1
ASSINADA A OPÇÃO DE COMPRA DO AZUL
ASSINADA A OPÇÃO DE COMPRA DO AZUL!!! Após muita luta, o Movimento Sem Terra Leste 1 e a Associação Santa Zita assinaram a renovação da opção de compra junto aos proprietários do Azul. Temos 120 dias de muito trabalho pela frente. Acreditamos na autogestão e na organização popular!
OFICINA PROJETO AZUL
Projeto Azul – Grupos fazem oficina para discussão de projeto. A autogestão começa no terreno e na elaboração de projeto.